A pandemia de Covid-19 transformou o mundo, gerando diversas discussões sobre tratamentos, políticas de saúde e a própria natureza do vírus. Em uma entrevista recente, o jornalista Fernando Beteti conversou com o Dr. Roberto Zeballos, médico, mestre e doutor em Imunologia, que compartilhou suas observações e experiências desde o início da pandemia. A entrevista trouxe à tona temas controversos, como a eficácia dos tratamentos convencionais e alternativos, o impacto das vacinas na flora intestinal e o papel do pânico na gestão da pandemia.
O papel do pânico na pandemia
Dr. Roberto Zeballos destacou que o pânico foi uma ferramenta utilizada para controlar a população durante a pandemia. Segundo ele, o medo gerado foi intencional e serviu para implementar soluções que, em muitos casos, não mostraram resultados efetivos. Segundo ele, houve uma geração de pânico com o propósito de controle. “O pânico é uma técnica antiga de manipulação,” afirmou o médico.
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Tratamentos alternativos e a crise de credibilidade
Durante a pandemia, Dr. Roberto Zeballos optou por tratamentos que diferiam dos protocolos seguidos pela maioria das instituições de saúde. Ele mencionou que, ao observar a resposta inflamatória nos pacientes, decidiu utilizar corticóides orais a partir do quinto ou sexto dia de sintomas, o que, segundo ele, evitou muitas intubações. “Criamos um tratamento com corticóide oral e, diferentemente dos ingleses, que só davam corticóide quando o paciente já estava entubado, conseguimos evitar muitos casos graves,” explicou.
Um dos pontos mais polêmicos abordados foi o impacto das vacinas na microbiota. Dr. Roberto Zeballos mencionou que observou uma redução significativa nos lactobacilos bifidus três meses após a vacinação. Ele sugeriu que a vacina poderia estar alterando a microbiota intestinal, o que necessitaria de mais estudos para uma compreensão completa. “Não sei por que a vacina faz isso, mas é algo que precisa ser estudado,” disse.
Dr. Roberto Zeballos também defendeu o uso da Ivermectina, afirmando que estudos em tubo de ensaio mostraram que o medicamento neutraliza o vírus. Ele criticou a comunidade médica por não estar aberta a diferentes abordagens durante a pandemia. “Temos que restaurar a natureza, devolver os lactobacilos, e a Ivermectina pode neutralizar o vírus,” afirmou, destacando a necessidade de uma visão mais ampla e menos dogmática sobre os tratamentos.
Continuação da pandemia e novos vírus
A entrevista também abordou a evolução do vírus, com Dr. Roberto Zeballos observando que a variante Omicron, apesar de sua alta transmissibilidade, mostrou-se menos tóxica. Ele sugeriu que a evolução natural do vírus poderia levar a variantes menos agressivas, a menos que intervenções artificiais mudassem esse curso. “A tendência é que o vírus se torne cada vez menos agressivo”, destactou o médico, analisando, ainda, a possibilidade do surgimento de novas pandemias. “Se você se preocupa você não vive. (…) A gente já esytá rápido. Esse vírus da gripe aviária, mesmo que ele tenha ganho de função, ele leva uma surra da Cloroquina”, destacou.
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