A terapia floral é uma prática que usa extratos obtidos de flores para modificar estados vibratórios específicos, visando alcançar equilíbrio e harmonia no indivíduo. Esses extratos florais atuam como agentes terapêuticos, proporcionando ajuda no tratamento de diversas questões emocionais e psicológicas. Portanto, são aliados valiosos para enfrentar desafios subjetivos e negativos, como mágoa, remorso, sofrimento e arrependimentos.
Essa abordagem é explicada por Breno Marques da Silva, um dos fundadores, ao lado de Ednamara Batista Vasconcelos e Marques, da renomada marca Florais de Minas, estabelecida no final dos anos 1980. Durante uma entrevista concedida ao canal de Fernando Beteti, ele revelou que a planta Aristolochia, popularmente conhecida como Cipó-mil-homens, Galinho do Campo ou Saco do Capeta, desempenha um papel importante no tratamento dessas questões emocionais.
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“É uma planta que exala uma ‘catinga’, um fedor de fezes frescas e tem a coloração de carne em putrefação. Então, ela não vai atrair borboletas, mariposas ou abelhas. Assim, ela vai trair moscas ela coloração e pelo cheiro que emana. Essa planta tem um ‘papo’ que prende as moscas atraídas por ela”, explicou Breno Marques da Silva.
“Então, se a gente prestar atenção no comportamento dela, vemos que essa é uma planta, cuja a essência é indicada para aquelas mentes que estão azucrinadas com pensamentos repetitivos, como se fosse um disco arranhado, como se fosse uma mosca dentro do cérebro, tentando sair. Essa é a metáfora dela. Assim sendo, essa planta ela vai trabalhar aquelas questões que estão mais relacionadas aos nossos chakras básicos, com as coisas mais pesadas dentro da consciência. Ou seja, a culpa, o remorso, o arrependimento… aqueles pensamentos e sentimentos que mais nos azucrinam, mais incomodam, que estão mais ocultos”, completou.