O 3º Congresso Mundial Médicos pela Vida Latino América (MPV-LA) e Front Line Covid Critical Care (FLCCC) reuniu médicos, advogados e jornalistas de 13 países no início de setembro, em São Paulo. O evento teve como tema “A medicina pós-Covid: você está preparado?” e lançou um importante documento, a “Carta de São Paulo”, que reflete sobre a condução da crise sanitária causada pela Covid-19 e os desafios enfrentados por aqueles que defenderam a autonomia médica e o tratamento precoce durante a pandemia.
Especialistas do Brasil, Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Argentina, Paraguai, Uruguai, Bolívia, México, Espanha, Alemanha, África do Sul e Namíbia estiveram presentes, todos vítimas de algum tipo de perseguição por se posicionarem contra as diretrizes oficiais e as restrições impostas pelos governos. Os participantes alegam que houve uma “enxurrada de mentiras” durante a pandemia, com erros que precisam ser amplamente discutidos.
O documento divulgado pelo grupo na quarta-feira, 9, intitulado “Carta de São Paulo”, apresenta uma crítica contundente à atuação da Organização Mundial da Saúde (OMS), do Fórum Econômico Mundial e de diversas políticas adotadas pelos governantes no auge da pandemia. Um dos principais pontos questionados é a imposição de medidas restritivas sem o devido respaldo científico.
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Críticas à OMS e ao Fórum Econômico Mundial
A “Carta de São Paulo” destaca que a centralização das decisões e a imposição de soluções globais não foram eficazes no combate à crise de saúde pública. O documento afirma que o “modelo globalista, caracterizado por uma abordagem tirânica e totalitária na gestão da pandemia de 2020, mostrou-se um fracasso absoluto.” De acordo com os signatários, a gestão centralizada das informações não conseguiu lidar de forma adequada com os desafios da pandemia, evidenciando a necessidade de maior respeito às liberdades individuais e à autonomia médica.
O grupo também criticou as ações de órgãos internacionais como a Organização das Nações Unidas (ONU) e a OMS, que, segundo eles, estariam comprometidos com agendas como o “Great Reset” (Grande Reinício) e o “Building Back Better” (Construindo Melhor Novamente). Tais iniciativas foram interpretadas como um avanço sobre as liberdades individuais, em nome de um controle centralizado que não correspondeu às expectativas.
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A Imposição do Passaporte Sanitário e Conflitos de Interesses durante a Pandemia
Outro ponto de destaque no documento é a crítica ao passaporte sanitário, uma medida amplamente implementada em diversas partes do mundo para controlar a circulação de pessoas não vacinadas. O grupo de especialistas argumenta que essa imposição fere liberdades básicas, como o direito de ir e vir, e questiona os conflitos de interesses entre os formuladores de políticas públicas.
Além disso, a “Carta de São Paulo” traz à tona uma discussão sobre a relação entre a imprensa e a pandemia. Para os participantes do congresso, a mídia teve um papel central na disseminação de informações que, em muitos casos, não representavam a realidade dos fatos. O grupo alega que a população foi bombardeada com “narrativas controladas”, sem espaço para o debate científico ou a consideração de alternativas.
Autonomia Médica e Soberania das Nações
No documento, os profissionais defendem a importância de preservar a autonomia médica e a soberania das nações. Para eles, a resposta correta para crises globais reside na descentralização das decisões, com mais espaço para as liberdades individuais. “A verdadeira resposta para problemas globais, sejam eles naturais ou provocados, reside na defesa das liberdades individuais, na autonomia médica e na soberania das nações”, afirmam os autores da carta.
Durante o congresso, foi lançada ainda uma campanha para substituir o termo “vacina covid” por “plataforma de tecnologia mRNA”, como forma de reforçar a natureza inovadora, mas não convencional, dessa abordagem vacinal.
A “Carta de São Paulo” é mais um capítulo no debate sobre a pandemia de Covid-19 e as diferentes perspectivas sobre como ela foi conduzida globalmente. Para os signatários, há uma urgência em discutir os erros cometidos e evitar que esses mesmos problemas se repitam em futuras crises de saúde.
Veja os tópicos na íntegra citados na carta que aponta reflexões e posição sobre os erros cometidos durante a Pandemia de Covid-19.
- OMS e ONU: A Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas – ONU é um projeto de “uma nova humanidade e um novo mundo”. A Organização Mundial da Saúde – OMS, um braço da ONU, não é uma organização médica ou científica. A OMS é uma organização não governamental fortemente financiada por fundações bilionárias e mega indústrias farmacêuticas que produzem e investem em vacinas. Portanto, a OMS tem fortes conflitos de interesses ideológico e financeiro.
- Evento 201: O Fórum Econômico Mundial (FEM), uma organização privada e não governamental, assinou um acordo estratégico de parceria com a ONU, em Junho de 2019, para em conjunto acelerar a implementação da tirânica Agenda 2030 durante o Evento 201, um exercício de simulação de um cenário de pandemia grave, que aconteceu em Outubro de 2019 envolvendo governos, empresas e órgãos de saúde. Este exercício foi organizado pelo FEM, Fundação Bill e Melinda Gates e o Centro John Hopkins de Saúde.
- A Natureza da Ciência: A ciência é caracterizada por debates e incertezas. Não existe “a voz da ciência” ou “verdades científicas”, especialmente quando surge uma nova doença ou é desenvolvida uma nova medicação.
- Conflitos de interesses: Os formuladores de políticas públicas e os membros dos comitês científicos são nomeados por governos e empresas farmacêuticas, portanto com sérios conflitos de interesses.
- Redefinição de Pandemia: Em 2010, o conceito de pandemia foi redefinido para uma doença que esteja presente em muitos países, sem considerar a letalidade da doença.
- Origem do SARS-CoV-2: O origem do vírus foi atribuída a uma mutação espontânea em morcegos na cidade de Wuhan, China, sede do laboratório de engenharia genética do Instituto de Virologia de Wuhan. A hipótese aventada de que esse laboratório poderia ser a origem do vírus mutante foi censurada e rotulada como “teoria da conspiração”.
- RT-PCR e Diagnóstico de CoViD-19: A OMS estabeleceu o teste de RT-PCR como padrão ouro para o diagnóstico da CoViD-19. Apesar de o próprio inventor do teste ter deixado claro que o mesmo não é indicado para o diagnóstico microbiológico.
- Pacientes Assintomáticos e Máscaras: A OMS definiu “pacientes assintomáticos” como pessoas saudáveis com testes de RT-PCR positivos. Máscaras faciais foram tornadas obrigatórias para todos, apesar da ausência de evidências científicas de que as máscaras protegem ou evitam a disseminação do vírus. Não sendo decisão baseada na ciência, mas na política.
- Distanciamento Social e Confinamento e o fechamento de negócios “não essenciais”. Pequenas e médias empresas faliram, causando uma crise econômica global, enquanto as ações de certas mega empresas multinacionais tiveram enorme valorização. A maioria da população empobreceu, mas uma elite financeira produziu centenas de novos bilionários, e muitos ricos tornaram-se ultra ricos.
- Diagnóstico e tratamento tardios : os Ministérios da Saúde da maioria dos países, orientados pela OMS, orientaram hospitais e médicos reguladores e mandatários implementar a diretriz do “fique em casa e só vá para o hospital quando você não conseguir respirar”.
- Reposicionamento de medicamentos versus vacinas: medicamentos reposicionados, sempre usados na medicina, foram proibidos. A narrativa oficial insistiu que apenas vacinas poderiam salvar a humanidade. Assim criou-se espaço para a aplicação em massa predominantemente de “Organismos Geneticamente Modificados” (OGM), por nós denominados de “Plataforma de mRNA Modificados” (mRNA Tech Plat), equivocadamente chamados de “vacinas” ou “imunizantes”.
- Redefinição de Vacinas: A OMS alterou a definição de vacinas para que “Organismos Geneticamente Modificados” (OGM), “Plataforma de mRNA Modificados” (mRNA Tech Plat) pudessem ser considerados vacinas. Injeções CoViD-19 não são vacinas, são experimentos que não impedem a infecção nem a transmissão da doença, tampouco suas formas graves ou morte, não são seguros, e possuem a capacidade de produzir mais de dois mil efeitos adversos – inclusive a morte, estimadas em mais de 17 milhões no mundo. Como experimentos, seu uso deveria ser precedido por ampla campanha de divulgação que chegasse a todos os cidadãos conscientizando de sua natureza, oferecida a leitura da bula a cada um, e de cada indivíduo solicitado a assinatura do indispensável termo de consentimento livre e esclarecido bem como a respectiva prescrição médica, e jamais extensivo às crianças.
- Imunidade: A OMS removeu de seu site o conceito da imunidade natural, dando a entender que apenas as vacinas propiciam a imunidade.
- “Seguro e Eficaz”: A grande mídia e as agências sanitárias divulgaram o slogan “seguro & eficaz” para as injeções experimentais covid-19, mesmo com muitíssimas evidências científicas provando o contrário. Por isso, é preciso admitir publicamente a existência de milhões de pessoas portadoras de doenças decorrentes desses produtos, que precisam ser interrompidos imediatamente.
- Vacinas e Crianças: Nossas crianças são as grandes vítimas, mesmo sendo o grupo com melhor evolução clínica e baixíssima letalidade, inexistindo indicação do uso de tais injeções, em qualquer formato de produção.
- Passaportes Sanitários Digitais: Trata-se de uma grave violação sobre nossa privacidade e nossas liberdades individuais. Fere todos os acordos e tratados internacionais, tão duramente conquistados, retroagindo na história, e atirando a humanidade em nova era das trevas.
- Tratado sobre a Pandemia e novo Regulamento Sanitário Internacional: Trata-se da tomada de poder pela OMS sobre a saúde de todos os seres humanos da Terra. Os países membros da ONU estão sendo coagidos para aceitar um Tratado Pandêmico que deixará todas as nações subordinadas à OMS. É preciso que as nações também recusem as novas emendas ao Regulamento Sanitário internacional, aprovadas em 1 de junho de 2024. É preciso rejeitar a tirania, as formas de controle sobre os indivíduos e a humanidade como um todo.
Com informações da Gazeta do Povo e Médicos pela Vida
Fico feliz em ver essas posições. Uma pena que as mídias assassinas nunca vão publicar esse manifesto
Triste saber que nenhum dos “genocidas” que nos tiraram a liberdade e nos obrigaram a ter inoculação por experimentos, jamais serão julgados e punidos.
Muitos ainda irão sofrer as consequências dessas insanidades praticadas.
Apesar de ter sido, espontaneamente me submetido à vacina, sempre fui contra que fossem aplicadas em crianças. Como tomar ou não dividiu as pessoas politicamente, se um dia for provado que faz mal às crianças, a ONU é OMS serão responsáveis pelo maior infanticídio da história da humanidade, conscientes do mal que estavam protagonizando
Ou as pessoas se levantam, ou meia dúzia de patifes no mundo vai conseguir colocar o boçal na cara de todos no mundo inteiro.
Parabéns grupo Carta de São Paulo ” . Força! Precisa ser mais divulgado este evento.
Eu não tomei vacina e nem usei máscara…o médico da família receitou ivermectina. Ninguém pegou a fatídica covid…
Não me vacinei por entender que não sou manipulado pelo pânico gerado por políticas sem amparo científico.
Lamento se a maior parte da população seja ignorante e não tenha pensamento crítico.
Somos condenados a valorizar o poder e o dinheiro de forma errada, sem considerar o prejuízo ao próximo em atos ou na omissão destes.
Parabéns ao Fernando Beteti por trazer essa informação por escrito!!!
Concordo com o que manifestou a Regina no comentário acima!!!!!
Que essas verdades tenham um alcance mundial. Fui privilegiada por ter conhecimento disso logo no início daquela fraudemia. Infelizmente não tive muito êxito ao compartilhar com outras pessoas que desacretiram e ainda me chamaram de louca e irresponsável. Enfim, que essa informação se espalhe que nem um vírus. Gratidão Beteti.
Aqui no Brasil veio a doença e aproveitaram para atacar o governo que queria tratar precocemente a doença orientado por médicos oram desviadas renomados que descobriram a IVERMECTINA e AZITROMICINA comprovadamente eficazes e mesmo assim a imprensa liderada pela REDE GLOBO que queriam tirar o governo chamando-o de “GENOCIDA” e ainda a corrupção nos desvios de verbas que não faltou foram desviadas para o bolso dos corruptos como por exemplo o estado do Amazonas que esconderam e depois comercializaram os respiradores de oxigênio , enfim, foram vários objetivos alcançados pela corrupção. Com tudo isso muitas vidas ainda foram salvas graças ao tratamento precoce que enfrentaram resistências e menciono o STF que obrigou o líder da Nação a ficar calado e deixando por conta das prefeituras, é claro aplicando a vacinação que eu não tomei, mas, perdi muitos amigos por conta de que eu diria não doença e sim um verdadeiro genocídio mundial.
Conteúdos meramente políticos. Não há indicação das fontes científicas para as críticas ideológicas acima. Lamentável essa venda mentirosa.
Triste é saber que todos que se tornaram médicos temporários na época desta “catástrofe” não avaliaram o mal que poderia fazer a muita gente, também desavisadas, que os atendiam. Tenho 77 anos, não tomei vacina e nem usei nenhum protocolo imposto . Não tive nada. Estou com saúde perfeita diferente de familiares e amigos que não me ouviram ou não me respeitaram como profissional da saúde.