O própolis é uma substância natural produzida pelas abelhas a partir de resinas coletadas de plantas. O material, no entanto, é conhecido por suas propriedades antimicrobianas e antioxidantes, sendo amplamente utilizado na medicina natural e produtos de cuidados pessoais. Sua composição química única o torna um valioso aliado na saúde humana, com diversos benefícios para o sistema imunológico e bem-estar geral.
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A médica Dra. Lucy Kerr é uma defensora dos benefícios do própolis, sobretudo, do própolis verde. “Trata-se de um própolis que só é produzido no Brasil. É uma alternativa muito eficaz contra vírus, infecções, câncer, bactérias… é muito antioxidante. Já tem propriedades farmacológicas demonstradas que ele é anticancerígeno”, disse ela, em entrevista ao Canal Fernando Beteti.
“O própolis verde pode interagir e modificar, Inclusive, a estrutura das membranas celulares e de proteínas de membrana que perderam sua função. Então, é um vastíssimo repertório de efeitos biológicos que o própolis tem”, completou.
Veja o trecho da entrevista onde Dra. Lucy Kerr destaca os benefícios do própolis verde:
E a Covid-19?
A Covid-19 já não ocupa mais as principais manchetes do jornais. Mas, os efeitos deixados pela doença ainda continuam na vida de muita gente. Dra. Lucy Kerr é uma médica que ganhou notoriedade durante a pandemia, por defender métodos alternativos de combate ao vírus. Ao canal Fernando Beteti, ela “ressurgiu” após um longo período de tempo. A ausência teve uma explicação. Tanto a médica, quando o canal, tiveram que lidar com a censura e o impedimento de tratar sobre determinados assuntos.
Porém, em seu retorno, Dra Lucy Kerr trouxe à tona um tema importante: as sequelas deixadas pela Covid-19, uma infecção viral aguda, mas que deixa grandes e variados estragos à saúde. De acordo com ela, 66% dos pacientes não se recuperaram plenamente, depois de terem sido infectados.
“Hoje nós já estamos descobrindo pelas pesquisas científicas que fragmentos do vírus penetrarem dentro do núcleo da célula. (…) E daí ele se incorpora ao nosso DNA. Assim, depois que passou um tempo que a pessoa se ‘recuperou’, ela percebe que nunca voltou a ser a mesma”, explicou.
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A lista de sequelas é variadas e, de acordo com Dr. Lucy Kerr, inclui dor de cabeça crônica, tosse crônica, falta de ar, entre outros. “O paciente percebe que o olfato não voltou. Ele tem fadiga crônica, isso 98% dos casos. Esta é a campeã
das queixas dos pacientes, o cansaço extremo”.
Além disso, destaca ela, há relatos de pessoas que apresentam palpitações, erupções na pele, náuseas, queda de cabelo, redução da força muscular e diminuição de imunidade. “As pessoas constantemente pegam gripe, resfriado, faringite e diverticulite”.
A lista de sequelas, no entanto, é extensa e algumas delas pouco conhecidas. De acordo com Dr. Lucy Kerr, até mesmo casos precoces de envelhecimento da pele, demência, Alzheimer, Parkinson e esclerose múltipla estão sendo descobertos.