Um homem receberá uma indenização de 61 mil euros (o equivalente a R$ 336 mil), após ter o seu pênis removido, sem necessidade, pelo Hospital Universitário de Nantes, na França. A decisão de um tribunal administrativo que constatou “infrações culposas” que levaram aos danos irreversíveis.
Em 2014, o homem, de 30 anos à época, não teve o nome divulgado. Ele foi erroneamente diagnosticado pela equipe médica com carcinoma avançado no órgão genital. A doença caracteriza-se por um tipo de câncer maligno e é extremamente rara. No Brasil, esse tipo de tumor representa 2% de todos os tipos de câncer que atingem o homem, de acordo com dados do Governo Federal.
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O jovem, então, submeteu-se a várias cirurgias entre os anos de 2014 e 2017 para tratar a doença, que não tinha. Por fim, o pênis dele foi completamente removido.
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“Tenho ódio deste médico que não me ouviu. Ele jogou roleta-russa comigo!”, disse o homem, em entrevista à rádio France Bleu Loire Océan.
O valor estipulado pela Justiça da França considerou o prejuízo funcional permanente (16 mil euros), o sofrimento do paciente (12 mil euros) e o dano sexual (31 mil euros). O homem, entretanto, considerou a indenização insuficiente e informou que irá recorrer da decisão. Ele havia pedido 976 mil euros (cerca de R$ 5,3 milhões) de indenização por causa da remoção de seu pênis.
“Não sinto mais nada. Não podemos substituir a sensação do pênis por vários sensores“, lamentou.
Ta aí! Vai nessa de confiar em Médico cegamente! Ainda mais de Universidades, onde querem testar técnicas novas nos pobres para aplicar bem caro nos ricos.
Esse rapaz foi humilhado e mutilado irreversivelmente. Caberia cassação da licença médica de toda a equipe envolvida naa decisões e publicação de seus nomes ao público.
A esmagadora maioria dos médicos querem o dinheiro e não tem a menor empatia com paciente. Uma parcela ínfima tem vocação pra coisa.