Os diferentes nomes de produtos nutricionais com magnésio existentes no mercado, têm explicação: o fato de esse extraordinário “mineral da vida” necessitar de outras substâncias para ser oferecido como suplemento. De acordo com os sais utilizados recebem as denominações. Entre elas o dimalato e o cloreto, citrato, etc. Dessas composições dependem a biodisponibilidade e a absorção do mineral.
- Biodisponibilidade = fração da dosagem administrada que chega ao sangue.
- Menor biodisponibilidade = do total ingerido, a maior parte não é a aproveitada.
- Maior biodisponibilidade = amplo aproveitamento do ingerido.
Ambos – Dimalato e Cloreto – são fontes de magnésio. Entenda:
Cloreto de Magnésio: o mineral é combinado com cloro (não confunda com o usado piscinas). Possui excelente absorção e biodisponibilidade. Todavia, a composição apresenta menos magnésio elementar que outros suplementos. Se ingerido da maneira e quantidade recomendadas, fornece o que o nosso organismo necessita diariamente.
Magnésio Dimalato: nesse caso, combina-se com ácido málico que participa do Ciclo de Krebs (metabolismo energético). Quando em contato com o intestino, ambos se separam e cada um vai cumprir as suas funções, pois a ligação entre ambos é muito fraca. Ou seja, por ter duplo benefício ao ingeri-lo, estudiosos preferem o Dimalato, principalmente nos casos de fadiga crônica e cansaço, pois se otimiza a produção de energia.
Principais Benefícios do “Mineral da Vida”
Auxilia nas funções musculares, na síntese de proteínas, na produção e transporte de energia para as células, no funcionamento cerebral, na saúde cardiovascular, na manutenção da pressão arterial.
Além disso, atua no fortalecimento ósseo e na melhoria do desempenho físico.
Outro benefícios, é que contribui para retardar o envelhecimento e na boa qualidade do sono.
Assista à entrevista com Arnoldo Velloso, conhecido como Dr. Magnésio, sobre o assunto:
Foto: Freepik
Qual o melhor para o sono o Treonato ou Dimalato?