O exame com contraste é um procedimento médico utilizado para melhorar a visibilidade e a precisão em exames de diagnóstico por imagem, como tomografias computadorizadas (TC), ressonâncias magnéticas (RM) e exames de radiologia. Durante esse procedimento, um agente de contraste é administrado ao paciente, seja por via oral, intravenosa ou em algumas situações até mesmo por via retal, dependendo do tipo de exame e da área do corpo que está sendo examinada.
Esse agente de contraste contém substâncias que tornam os órgãos e estruturas internas do corpo mais visíveis nas imagens, permitindo aos médicos identificar com maior clareza problemas, como lesões, tumores, inflamações ou anomalias, que podem não ser tão evidentes em exames convencionais.
No entanto, a médica Lucy Kerr é crítica com relação ao exame. De acordo com ela, o contraste não é totalmente eliminado do organismo na urina e se acumula no organismo, causando prejuízos à saúde.
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“O contraste não é eliminado do organismo e ningum fala isso no Brasil. Eles (médicos) instruem para fazer, dão autorização, mas não explicam que faz mal. Já se descobriu que pacientes que faziam mamografia tinham áreas do cérebro brilhantes com o contraste, quando ainda não tinham recebido ele. Ou seja, descobriram, mas não param de usar”, afirmou a médica.
“No exterior, os pacientes são avisados. Aqui no Brasil, ninguém conta isso”, completou Lucy Kerr, destacando, ainda, que o contraste, de acordo com ela, é um metal pesado e extremamente tóxico.