Você pertence ao grupo de indivíduos que fica doente com frequência? Se sim, é importante estar ciente de que existem determinados fatores que influenciam essa susceptibilidade. Esta é a opinião de Daniél Rocha, professor, palestrante e especialista em alimentação alcalina, popularmente conhecido como Alkaline Man.
Em entrevista ao canal Fernando Beteti ele deu uma “aula” sobre como aquilo que você come interfere diretamente na sua saúde e, ainda, respondeu uma dúvida de muita gente: o que deixa as pessoas doentes?
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Dois fatores lhe deixam doente
De acordo com ele, são dois os fatores principais: um físico e um mental, sendo que o físico está diretamente relacionado ao intestino.
“A maioria das pessoas está com um problema intestinal. A flora intestinal foi enfraquecida. As pessoas não têm um padrão de cocô bonitinho. Eu costumo dizer que você tem que analisar o seu cocô e ele tem que ser bonitinho. Você tem que entender do seu excremento, é aquilo que você está deixando e foi assim que a medicina se desenvolveu. Hipócrates, antes de analisar os alimentos, analisou os excrementos”, afirmou ele.
“O padrão mental também vai refletir a mesma coisa: estresse, impaciência, ansiedade, compulsão, porque o intestino está desse jeito. O intestino está cheio de metais tóxicos, de vermes, fungos e parasitas. As pessoas não gostam de falar sobre vermes, mas deixa eu deixar um negócio aqui que pra uns é mito, pra outros não, mas é a minha experiência, principalmente em jejum longo. Barriga de ninguém ronca, o que ronca, o que faz barulho é a presença de parasitas. É engraçado que para de roncar quando você come o alimento, Mas que alimento? É o bombom, o docinho, o pãozinho, o x-bacon, o hambúrguer, seja o que for”, completou.
De acordo com Daniél Rocha as pessoas estão com intestinos entupidos de parasitas que são dependentes de neurotoxinas alimentares. E isso porque a indústria deixou a população doente e dependente. “O açúcar é oito vezes mais viciante do que cocaína, o glutamato monossódico está na categoria de ópio. Ou seja, se nós vivêssemos em uma sociedade que quer, realmente cuidar uns dos outros, essas substâncias seriam proibidas”, ensinou.
Assista a entrevista completa: