Sam Silva tinha apenas 12 anos, quando foi jogar futebol e sentiu uma dor intensa no abdômen. Ao colocar a mão na região dolorida, notou um caroço. Já no hospital, o diagnóstico foi um dos piores possíveis. Os médicos constataram um tumor maligno sólido na parede do estômago e deram uma estimativa de vida de apenas seis meses. Mesmo sendo ainda um garoto, esse episódio triste na história de Sam serviu como ponto de partida para algo maior e que se converteria em uma missão de vida: transformar a saúde de pessoas.
O pai de Sam, Manoel Francisco da Silva, sempre trabalhou com fitoterapia. Mas foi depois do diagnóstico de câncer do filho, que mergulhou de vez nas pesquisas e deu início a uma fórmula natural e promissora a base de beta glucano. Sam lutou contra a doença, contrariou a “sentença de morte” que recebeu dos médicos e saiu do hospital após quase um ano de internamento.
“Eu fiz quimioterapia durante quatro anos, dos meus 12 aos 16 anos de idade, e fiz acompanhamento até os 18 anos. Uma coisa interessante que acontecia é que durante as sessões de quimioterapia, quando eu fazia uso dessas substância, eu não eu não tinha uma queda bruta ou acentuada dos meus glóbulos brancos, que são a defesa do organismo. Minha imunidade era reforçada e eu observava que não tinha muitos efeitos colaterais”, relembra.
Legado
Decidido a dar continuidade aos estudos e pesquisas do pai, Sam se formou Farmácia na Universidade Federal da Paraíba e foi para os Estados Unidos, onde morou e se capacitou por 12 anos. Assim sendo, foi em território norte-americano que concluiu o doutorado na University of the Sciences, na Filadélfia, e trabalhou em um dos maiores laboratórios do mundo. Nesse sentido, com sua atuação de destaque, ele teve o convite de um laboratório brasileiro para “voltar para casa”.
“Retornei ao Brasil e percebi que era hora de empreender, de ter meu próprio laboratório. Pois queria voar sozinho e transformar a saúde das pessoas e o Brasil. Há seis anos o trabalho começou só com uma mochila nas cosas, que inclusive ainda a guardo carinhosamente como lembrança. Hoje, nosso produto está em mais de 200 farmácias e lojas do Brasil, um número em franca expansão”, comemora.
Biovit
Então, Sam Silva fundou a SEMS Biofarmaceutica, onde é a diretor executivo. Já o produto comercializado é o Biovit Bioglucan. Sendo assim, ao todo, somando as pesquisas de Sam e do pai, foram 30 anos de estudo para aperfeiçoar a fórmula que age no fortalecimento do sistema imunológico.
“Graças às suas propriedades imunomoduladoras, o Biovit é utilizado com êxito como coadjuvante nos tratamentos oncológicos, principalmente em pacientes em quimioterapia. Mas os resultados positivos também são notados em pacientes com fibromialgia, artrite reumatoide, esclerose múltipla”, entre outros.
Com uma vasta formação, Sam Silva estão ao mesmo tempo bastante presente no mundo acadêmico. Ele a é autor de vários artigos científicos, assim como é professor adjunto na Universidade da Georgia em Atlanta, nos Estados Unidos. Clique aqui e conheça o Biovit.
Filosofia de vida
Farmacêutico e empreendedor de sucesso, Sam Silva também é defensor de valores nos quais não abre mão. Entre eles, a convicção de que o Estado deve ser não intervencionista. “Sou a favor do Estado mínimo, porque quanto menos Estado, mais cidadania. Todos são iguais perante Deus, mas todos são igualmente diferentes diante de Deus, por sua capacidade, peculiaridade e seu talento”, diz ele.
“Para eu começar a agir de forma em massa, eu preciso padronizar. Quando eu padronizo, eu tiro a individualidade. O Estado quanto mais interventor, mais ele limita as decisões, tira a individualidade e cala a voz. Cada indivíduo tem que ser dotado da capacidade de decidir por si mesmo. Quando o Estado assume essa responsabilidade, ele tira a cidadania”, completa Sam.
Os seis filhos estudaram em casa
Da mesma forma, Sam Silva também é a favor do homeschooling, um método de ensino praticado em casa, e não dentro das paredes de uma sala de aula. Ele tem seis filhos, e todos estudaram em casa, com a esposa de Sam, Angie Silva, até os 14 ou 15 anos de idade.
“Eu acredito que o pai e a mãe devem decidir o que o filho vai aprender e o que que deve deixar de aprender. Não acredito que a massificação de informações decididas por alguns ‘iluminados’ é melhor que o pai e a mãe e seus poucos recursos ou muitos recursos, sejam eles muito letrados ou pouco letrados. Penso que cada família tem seu pacote de valores e princípios e que isso é melhor compreendido se há a oportunidade a liberdade de praticar o estudo em casa”.
Liberdade
Sam Silva destaca que sua intenção não é debater se a educação brasileira, dentro de sala de aula, é melhor ou pior que o homeschooling. Mas sim, salientar a importância de ele ter a liberdade de escolher o que considera mais adequado aos seus filhos.
“Eu penso que educação brasileira tem seus prós e contras. Eu não levanto bandeira, ou digo que a educação está falida. Ou seja, não é isso. Acredito que o pacote de informações, de valores e princípios que eu quero passar para os meus filhos em sua idade mais mais tenra, nos primeiros anos de vida, será melhor absorvido se alimentado diretamente da fonte que tem os mesmo princípio que eu. Então, como minha esposa tem os mesmos valores e princípios que eu, prefiro que meus filhos invistam mais tempo com minha esposa do que com aqueles outros indivíduos que não têm os mesmos valores do que eu”, completa.
Assista mais sobre a trajetória de Sam Silva:
- Para saber mais, acesse o canal de Sam Silva no YouTube (clique aqui e conheça) ou visite o site oficial.
Que história fantástica, família linda, projeto de Deus, ele está certo , filhos são como flechas e cada um afia as suas como quer.