Em uma conversa reveladora ao canal Fernando Beteti, a pediatra Dra. Naiza Cruz trouxe à tona uma das propostas mais ousadas da medicina integrativa contemporânea: o tratamento de doenças respiratórias como asma e bronquite sem o uso contínuo de bombinhas e corticoides. Baseando-se em sua longa experiência clínica e na metodologia BioFAO, a médica afirma que é possível, sim, tratar essas condições sem recorrer à dependência vitalícia de medicamentos convencionais.
Segundo ela, a medicina tradicional tem atuado como um “apagador de incêndio”, tratando apenas o sintoma — a crise respiratória — sem abordar a verdadeira raiz do problema. “O corticoide não cura, ele apenas alivia temporariamente. O que precisamos é tratar a origem do adoecimento, e ela está no campo energético do paciente”, afirma.
Dra. Naiza, que além de pediatra hospitalar com anos de atuação em emergências é membro do Instituto BioFAO, propõe uma visão ampliada do corpo humano. Em sua abordagem, o pulmão é interpretado como o “centro do afeto” no campo energético. Quando uma criança — ou mesmo um adulto — apresenta crises recorrentes, isso é visto como um grito silencioso do corpo, revelando um desequilíbrio emocional e energético que precisa ser realinhado.
A proposta, evidentemente, desafia os pilares da medicina convencional, onde o tratamento imediato com corticoide inalatório é o padrão-ouro para controle de asma. Mas os resultados que a médica apresenta surpreendem: “Tivemos casos de crianças com apneia do sono, rinite intensa, dependência de bombinha e antibióticos, que após o alinhamento energético com BioFAO, simplesmente não precisaram mais desses medicamentos”, relata.
Um dos pontos mais impactantes da entrevista foi o depoimento de um bebê de apenas três meses que, após duas internações por bronquiolite e pneumonia, foi tratado exclusivamente com BioFAO. Segundo a médica, o quadro do bebê estabilizou completamente, sem necessidade de novos internamentos ou uso recorrente de antibióticos.
Dra. Naiza reforça que o desmame da bombinha é feito de forma gradual, sempre com suporte médico e ouvindo os sinais do corpo. “Não tiramos tudo de uma vez. Vamos substituindo por um tratamento que fortaleça o sistema imunológico e o campo energético do paciente”, explicou.
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Ela também faz um alerta importante: o ambiente onde a criança vive tem impacto direto em sua saúde. Ambientes com tensão emocional, desequilíbrios familiares, exposição a mofo e poluição, além de alimentação tóxica e sobrecarga de tecnologia (como o 5G), são elementos que, segundo ela, “bombardeiam o biocampo” e enfraquecem o sistema imune.
O protocolo BioFAO, conforme relatado, busca justamente realinhar esse campo sutil, restabelecendo a harmonia entre corpo, mente e energia. O resultado não é apenas a melhora da saúde física, mas também emocional. “As crianças se tornam mais tranquilas, dormem melhor, ficam menos agitadas. Os pais, por sua vez, também passam a compreender que boa parte da cura começa dentro de casa, no ambiente emocional que oferecem aos filhos”, explicou a médica.
A entrevista não apenas levantou questionamentos sobre a dependência de remédios, mas também ofereceu esperança a milhares de famílias que vivem reféns da bombinha. E para os médicos interessados em conhecer essa abordagem, Dra. Naiza convida a buscar o Instituto BioFAO, que oferece cursos de formação em medicina quântica e integrativa.
“Se você é médico e está frustrado com os resultados da medicina convencional, é porque já começou a buscar algo a mais. O BioFAO pode ser o próximo passo”, conclui.
Assista à entrevista